A formação dos profissionais que atuam na educação é de extrema importância quando falamos no ecossistema escolar. É essa pessoa que vai ser o responsável por propiciar os espaços de discussão entre os alunos.
Um velho adagio político me soa completamente moderno na formação de hoje: formação para dependência ou formação pra liberdade/autonomia?
Formação continuada é uma coisa, continuar em formação é outra, completamente diferente.
A participação como direito já é um avanço, sim, mas a participação como obrigação me parece o passo fundamental.
A formação, no mundo educacional, tem prestigio mais foi e é muito desrespeitada: se usa habitualmente como moeda de troca para vendas e para outros “favores” do tipo. E ali vira só complacente.
Formação remota versus formação presencial não me parece uma discussão interessante.
Pode ser qualquer uma, o redesenho não passa necessariamente por ali.
Formação para o que, isso me interessa mais.
Formação ativa, é isso. Educação ativa, no final das contas.
O sujeito em formação tem que ser formado, antes do que qualquer outra coisa, para assumir seu papel ativo no ecossistema.
Esse texto foi uma provocação feita para o webinar que realizamos sobre tudo o que você precisa saber sobre a formação de professores!
Deixei um comentário sobre o que você achou sobre esse tema!
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