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Foto do escritorVivadí

Ensino híbrido nas escolas

Os tempos de troca são tempos híbridos. Períodos históricos onde convivem práticas e, muito mais do que elas, convivem paradigmas.



Esse tempo nosso agora é da maior hibridez para o mundo escolar que eu lembre. Nunca estivemos mais escondidos e mais desafiados por tendências que muitas vezes até são opostas.


É bom nos manter híbridos um tempo, para pensar, provar, testar, mas não deveríamos nos perpetuar nas hibridezes. Chegara a hora da tomada de posição.

Que tensões nos atravessam? Quantas são? Quais são elas? Como não nos manter passivos perante a elas?

Não é um cenário simples e nem amigável, mas nem por isso deixa de ser um cenário apaixonante (o corretor do computador me troca a palavra por “apavorante”, puxa).

Vamos tentar nos movimentar com coragem e com leveza por tudo isso?

Alguma coisa boa tem que sair das nossas trocas e de nossa inteligência coletiva!

É dever ético nosso, dos educadores protagonistas do sistema educativo, enfrentar ativamente nosso futuro. Ao final de contas, ele será - também - o que a gente seja capaz de fazê-lo ser.

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