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Edtech afirma ter encontrado um oceano azul na educação

Em um mercado fechado e lento para absorção de inovação e, especialmente, afetado pela pandemia, a startup Vivadí assegura ter um plano para trabalhar com as escolas o seu reposicionamento perante a sociedade através do desenvolvimento de seu "hemisfério direito".



Vivadí é uma rara avis. Uma empresa nova, uma startup jovem e tecnológica, fundada em 2018 pelo Pablo Doberti, um homem que atua há muitos anos no mercado educacional brasileiro e latino-americano.


Pablo já trabalhou na área de educação na Argentina, México, Venezuela, Colômbia e Brasil, onde vive e está desenvolvendo os seus projetos, desde 2012. Ele também foi o fundador e CEO Global do Sistema de Ensino UNOi, do Grupo Santillana/Moderna.


Atualmente, ele combina seu papel como CEO da Vivadí com o de Board Member independente da unicórnio Arco Platform e como sócio e conselheiro de quatro escolas renomadas no Brasil. Pablo dedica sua vida profissional a "empurrar os limites do mercado e explorar possíveis inovações".



É por isso que a proposta proposta do Vivadí não surpreende e é no mínimo inquietante. A empresa leva adiante uma narrativa desafiadora para um setor acostumado a movimentos lentos e apropriações progressivas. Mas, o Vivadí não se intimida e vai em frente.

Doberti afirma que "as escolas privadas brasileiras (e não apenas elas) têm renunciado gradualmente ao desenvolvimento integral de seus alunos para se refugiar apenas no desenvolvimento cognitivo das crianças. Tanto que atingiram o estado atual de perímetro mínimo de responsabilidade e máximo padronização da proposta ".

Em meio a esse cenário, a jovem empresa faz um convite para reativar o "hemisfério direito" das escolas. Essa proposta se dedica ao desenvolvimento das habilidades e competências não cognitivas dos alunos, que são aquela que se referem a atitudes, emoções, sensibilidades e múltiplas inteligências. Para isso, o Vivadí define (novos) modelos de configuração da escola e curricularização "não instrucional" dessas competências "esquecidas".

Perguntado sobre a chave para ter obtido tão grande inserção nas escolas, o executivo confessa que não chegam nelas "com soluções prontas, mas sim com uma plataforma cheia de programas e dispositivos on demand, altamente provocadores".

Maurício Martins, co-founder da empresa e membro de longa trajetória na destacada startup Descomplica, reitera que "tudo isso é realizado a partir de uma plataforma tecnológica robusta e amigável, viva e potencialmente infinita".


Há 2 anos no mercado, a equipe Vivadí é composta por pouco mais de 10 pessoas que combinam "perfis de especialistas em operação e customer success com pessoas com grande background em tecnologia, conteúdo digital e pedagogias ativas, além de 4 jovens brasileiros de primeira linha, com grande intensidade na gestão geral". Todos são sócios da Companhia.

Nos dias de hoje, a Vivadí estabeleceu uma Rede de gestores escolares com mais de 600 participantes. Os membros têm acesso a uma grande quantidade de conteúdos que são criados pela equipe da empresa, "que vão desde webinars temáticos semanais (levamos 12!) até blog, podcast e reuniões focais ", conclui Doberti.

O mundo continua girando, embora a COVID-19 pareça querer pará-lo,e esse grupo de empreendedores vêem "um mar de oportunidades nas escolas brasileiras". É, por isso, que o Vivadí decidiu se acelerar em meio da pandemia e a promover-se diariamente.

"Decidimos nos tornar na nova grande referência escolar para habilidades não cognitivas. É um espaço quase virgem, azul e quieto, clamando por ousadia e inovação, além de preço e tecnologia. Vivadí combina esses 4 elementos com solidez e destemor".

"Eu tenho bons pressentimentos", Pablo nos diz antes de dizer adeus.


Para mais informações sobre a edtech Vivadí acesse: www.vivadi.com.br.

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